Sou feliz, porque internamente eu creio
Que tenho um PAI amoroso e bom,
A olhar por mim, por minha família e meus amigos.
Sou feliz, porque sei que nunca estou só
Os Anjos, Mentores Espirituais e Falanges de Luz,
Estão a me orientar, como devo me conduzir.
Sou feliz, porque amo a vida, as flores, o mar
As crianças, o céu azul, a chuva e o Sol,
E também as estrelas e as noites de luar.
Amo a Terra e tudo de belo que ela oferece
Seus rios, o cheiro das matas que exala no ar,
Depois da chuva que vem lhes beneficiar.
Sou grata a Deus pela grande oportunidade
Que me foi dada do aprendizado e melhoramento,
E de trabalhar muito para obter merecimento.
Sou feliz, confirmo serenamente a todo momento.
Esta poesia é integrante do Livro Alumiar ( 2010)
O Passe
O Passe é um ato de amor. Ele já existia muito antes da Codificação da Doutrina Espírita, portanto não é criação dos espíritas. Fanz Anton Mesmer, médico e estudioso da influência do magnetismo sobre os corpos humanos, em 1776 já efetuava curas aplicando o magnetismo animal, era esse " fluido vital" que produzia a cura das enfermidades.
Sabemos que todas as pessoas possuem o fluido vital, a composição é a mesma, porém a quantidade é variada, uns possuem mais outros menos. Por isso aquele que tem mais deve doar ao que necessita.
Toda pessoa que se propõe em ajudar seu semelhante, doando seu próprio fluído vital ou magnético em benefício de alguém, sempre terá ajuda dos espíritos de luz auxiliando nesse trabalho.
Em regiões muito pobres do Brasil, onde há ausência de médicos, quase sempre os adultos, e principalmente crianças, são levados a pessoas de mais idade, que com sua fé e alicerçadas no amor, aplicam passe invocando os bons espíritos. Assim, conseguem através do benefício da prece e do seu próprio fluido magnético amenizar o problema do doente. Constatamos isso muitas vezes, são inúmeros os casos que assisti de recuperação dos doentes, através das chamadas benzedeiras.
Também no Centro Espírita vemos pessoas chegarem nervosas, deprimidas, algumas têm crises de choro sem saberem explicar a causa e muitas dizem que não estão passando bem. Essas pessoas, na maior parte das vezes, estão com energias negativas que necessitam ser retiradas ou dispersadas e através do passe receberem a doação de fluidos.
O médium para iniciar esse trabalho de Caridade, deve ter a humildade, fé e procurar antes do passe fazer uma prece íntima, pedindo a Deus e as Entidades de Luz , que ajudem na cura das pessoas que irão ser atendidas. A fé e a vontade de curar, associadas ao amor, entrarão em sintonia com bons espiritos que estarão dando o apoio necessário ao trabalho.
Durante a recepção do Passe, o paciente deve elevar seu pensamento a Jesus, em prece, para ficar receptivo e receber os fluidos do médium.
Tenham a certeza de que o médium nunca está sozinho no momento da aplicação desse beneficio. Os guias Espirituais orientam o médium sobre qual parte do corpo é mais necessária trabalhar. Lembramos ao paciente que pés e mãos devem estar descruzados para facilitar a circulação sanguínea.
Pode dar-se o caso, após receber o Passe, do paciente sentir um pouco de tontura ou se sentir desconfortável. Quando terminar o Passe o médium deve sempre perguntar se o paciente está se sentindo bem. Caso fale que não, o médium deve aplicar um Passe dispersivo, fazer uma prece em favor do paciente e tudo ficará bem. Isso se dá, às vezes, por motivo da carga fluídica ser excessiva. É bom lembrar que os passes dados muito perto da aura do paciente serão mais energizantes. Quando são dados mais distantes da aura terão o efeito calmante.
Para concentrar os fluídos, o passe terá que ser ministrado com lentidão, assim como os passes mais rápidos são mais dispersivos.
Finalizando, é importante ter o conhecimento que há diferentes tipos de passes: Os magnéticos, quando o médium fornece seus próprios fluídos em benefício da pessoa que necessita; os mediúnicos, quando há incorporação e o espírito através do médium aplica o passe; e os espirituais, dados pelos espíritos sem que os encarnados vejam.
Essa mensagem é integrante do Livro Mensagens Elucidativas ( 2006)
Ele veio trazer a Luz
Ele veio, reencarnado, com a missão de cuidar do planeta Terra e de seus habitantes. Como espírito evoluido, quis nascer numa família simples e de boa índole, justamente para exemplificar a humildade e os valores espirituais, que deveriam ser valorizados.
Numa época em que a maioria das pessoas dava valor somente às posses materiais, e que as pessoas eram medidas pelas riquezas que possuiam, JESUS veio demonstrar que as virtudes, o amor fraterno, a benevolência, estavam acima de tudo isso.
Através dos seus exemplos ELE ensinou que a felicidade maior é dar sem esperar retribuição, é tornar um irmão feliz, é onde houver lágrimas de dor transformá-las em lágrimas de alegria.
Pouco a pouco,as pessoas daquela época, começaram a entender a sua mensagem. JESUS esclarecia que a nossa passagem aqui no planeta Terra é muito rápida. Para que acumular tesouros materiais, se vais deixá-los todos aqui?
Os maiores tesouros, falava o Mestre, são aquelas ações que poderás fazer em favor do teu próximo, ajudando, compartilhando o pão com quem tem fome, vestindo quem tem frio, dando de beber aquele que tem sede.
Olha com carinho os desesperançados da vida, aquelas pessoas que de tanto sofrerem, não têm mais nenhuma esperança. Fortalece a fé nesses irmãos, incute em seus corações e mentes o amor ao Pai Divino.
Tantos ensinamentos confortantes o Mestre nos deixou ! Queremos do mais íntimo do nosso coração, agradecer ao amigo querido de todas as horas e reafirmar com imenso amor:
Nós te amamos muito JESUS, e vamos trabalhar na tua seara lançando as sementes do amor e da caridade.
Esta mensagem é integrante do Livro Mensagens Elucidativas (2006)
O Mestre
Calçando rotas sandálias Ele ia
Pelas ásperas estradas da Galiléia,
Não sentia cansaço nem fome
Ajudar o próximo é o que Ele queria.
Ás vezes, parava em algum lugar
As margens do mar de Tiberíades,
E ali dentro de um velho barco
Procurava orientar, ensinar as verdades.
Quem é esse homem? Alguns falavam
De voz suave e sereno olhar,
Que ao falar conforta o sofredor
E dá esperança e ensina a amar.
E assim percorria o Mestre, os recantos
Onde existia sofrimento e dor,
Ali permanecia e calmo ensinava
O perdão às ofensas, o fraternal amor.
De muito longe chegavam os feridos
Doentes do físico e doenças morais,
E o Mestre com paciência esclarecia
Até poder ver e sentir os irmãos em paz.
Aos ladrões, assassinos, a todos perdoava
Ninguém tinha o direito de julgar,
Às prostitutas, às mulheres fáceis
Ele ensinava a se regenerar.
Se todos têm vícios, Ele dizia
Como podem querer julgar,
A outros irmãos e pretender
Suas imperfeições censurar.
Instruía o Mestre: Estenda as mãos
A todos que estiverem próximos,
Aos carentes, aos mais necessitados
Dêem amor, são irmãos nossos.
Que seus pensamentos sejam puros
Como a mente de uma criança,
E devem desejar sempre o bem
Amor, serenidade, paz e bonança.
Aos revoltados pelas injustiças
Ensinava o sossego do perdão,
Que acalma, serena e tranquiliza
A mente, a vida, o coração.
Confia sempre, ensinava o Mestre
Na justiça real, verdadeira, a Divina,
Que não escolhe nem pobre nem rico
E cada um é responsável pela sua sina.
Assim o Mestre deixou para nós
Tantos ensinamentos e nos orientou,
A seguir sempre o caminho do bem
Foi a maior prova de amor que Ele deixou.
Esta poesia é integrante do Livro O vôo do Condor ( 2004)
Pelas ásperas estradas da Galiléia,
Não sentia cansaço nem fome
Ajudar o próximo é o que Ele queria.
Ás vezes, parava em algum lugar
As margens do mar de Tiberíades,
E ali dentro de um velho barco
Procurava orientar, ensinar as verdades.
Quem é esse homem? Alguns falavam
De voz suave e sereno olhar,
Que ao falar conforta o sofredor
E dá esperança e ensina a amar.
E assim percorria o Mestre, os recantos
Onde existia sofrimento e dor,
Ali permanecia e calmo ensinava
O perdão às ofensas, o fraternal amor.
De muito longe chegavam os feridos
Doentes do físico e doenças morais,
E o Mestre com paciência esclarecia
Até poder ver e sentir os irmãos em paz.
Aos ladrões, assassinos, a todos perdoava
Ninguém tinha o direito de julgar,
Às prostitutas, às mulheres fáceis
Ele ensinava a se regenerar.
Se todos têm vícios, Ele dizia
Como podem querer julgar,
A outros irmãos e pretender
Suas imperfeições censurar.
Instruía o Mestre: Estenda as mãos
A todos que estiverem próximos,
Aos carentes, aos mais necessitados
Dêem amor, são irmãos nossos.
Que seus pensamentos sejam puros
Como a mente de uma criança,
E devem desejar sempre o bem
Amor, serenidade, paz e bonança.
Aos revoltados pelas injustiças
Ensinava o sossego do perdão,
Que acalma, serena e tranquiliza
A mente, a vida, o coração.
Confia sempre, ensinava o Mestre
Na justiça real, verdadeira, a Divina,
Que não escolhe nem pobre nem rico
E cada um é responsável pela sua sina.
Assim o Mestre deixou para nós
Tantos ensinamentos e nos orientou,
A seguir sempre o caminho do bem
Foi a maior prova de amor que Ele deixou.
Esta poesia é integrante do Livro O vôo do Condor ( 2004)
O Amor dos Pais
Uma família com bases sólidas, isto é, que saiba o que é compreensão, apoio em todos os momentos, delicadeza no falar e o agradecimento ao serem atendidos fazem maravilhas.
Essas atitudes proporcionam alegria e uma infância feliz a criança, propiciando que seja, no futuro, um adulto responsável, seguro em suas decisões e com capacidade de diálogo.
No período de desenvolvimento, mais ou menos até doze ou treze anos, a atenção constante dos pais é imprescindível para ajudar a formar a personalidade da criança.
Nesse período deve ser mostrado os seus limites para convivência em sociedade, ensinando-lhe que há regras impostas a vontade, pela moral, pela razão.
O amor dos pais a criança envolve respeito, carinho e atenção. Todos os ensinamentos devem ser baseados em valores reais e não em aparência. Os pais devem dar o exemplo em todas suas ações para que seus atos sejam uma comprovação do que falam.
Sinceridade, clareza, acima de tudo, irá fazer dessa criança uma pessoa voltada para o bem, com valores morais bastante fortes para enfrentar, futuramente, as diversidades da vida.
Esta mensagem é integrante do Livro Mensagens Elucidativas ( 2006)
A Criança
Uma criança deve ser sempre bem-vinda, independente dos pais serem idosos ou adolescentes, de serem ricos ou pobres, ou da criança ter sido programada ou não.
É uma oportunidade que foi dada ao espírito de uma nova encarnação e, por isso já é o suficiente para que os pais e toda a família se mobilizem no sentido de recebê-la com muito carinho e amor.
A missão dos pais é de extrema responsabilidade. A eles cabe ensinar, orientar seu filho e com o passar dos anos conseguir manter, através do diálogo constante, uma abertura para que o filho ao necessitar de um confidente, possa dirigir-se a eles para expor os problemas e dúvidas que lhe preocupam. Enquanto criança é importante os pais observar o filho para irem pouco a pouco lhe moldando o caráter. Sabemos que muitas vezes, espíritos mais adiantados que os pais vêm com a finalidade de ajudar o casal, mas quase sempre vemos espíritos menos esclarecidos, com muitas imperfeições, que reencarnam necessitando de bons ensinamentos evangélicos, para eliminarem vícios e tendências que lhes são inerentes.
Os pais devem ter muito cuidado com seus exemplos, porque geralmente o filho tem os pais como exemplo a serem seguidos. Portanto, como um pai pode orientar seu filho para não beber, se a criança costuma vê-lo sempre com um copo na mão?
Como falar a um filho que não fume se o cigarro é companhia constante da mãe e do pai ? E os exemplos morais? Estas e todas as ações dos pais são observadas pelo filho. Os pais devem amar seus filhos, respeitá-los no seu direito de brincar, de poder expor o que pensa, mas é necessário que exista um limite para essa liberdade. É bom que desde cedo ele fique ciente que vive em sociedade e deve respeitar o direito da outra pessoa e principalmemnte dos mais velhos. A fraternidade, o amor, a delicadeza e o respeito às pessoas, são bases seguras para que a criança se torne um adulto responsável, de bons sentimentos.
Vemos casos em que tudo que é material e desejável é dado ao filho: Brinquedos, passeios, carro do ano, e tudo que o dinheiro pode comprar. Mas o que percebemos é que muito jovens, tendo tudo se sentem vazios. É que lhe falta o mais importante que é o diálogo, a atenção, os mínimos gestos de carinho, tão necessário para o ser humano sentir-se realmente feliz.
A carência impera entre os jovens, as mais das vezes em famílias abastadas, que procuram suprir com a parte material ao jovem que só necessita da presença deles e de amor. Para muitos pais os programas sociais são inadiáveis e deixam seus filhos entregues aos cuidados das babás ou outras pessoas da família.
Amor de mãe e pai é insubstituível e a mágoa, o vazio, a falta de atenção costuma levar o jovem à procura de algo para suprir a sua carência afetiva. É o que vemos todos os dias. Os pais pecisam constantemente estar atentos ao que contece com seu filho, interessando-se em saber se estão felizes ou não e procurando ajudá-los a encontrar o seu caminho e a sua paz interior.
Esta mensagem é integrante do Livro Mensagens Elucidativas ( 2006)
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