Caminhas tão triste e solitário, meu irmão
Julgas que não tens amigos, estás sozinho,
E não percebes que junto a ti alguém existe
Que diariamente insiste a te chamar com carinho.
No entanto,vives num turbilhão
De festins,prazeres e orgias,
E cada vez mais te afundas no lodo
Recusando a ajuda que querias.
Inconsequente talvez,às vezes penso
Que não refletes em nenhum instante,
Que és alguém, és um filho de Deus
E sendo filho tens um Pai sempre presente.
Para e pensa no Pai benevolente e amado
Que te deu a vida e tudo que tens,
E procura irmão oferecer teu trabalho, a caridade
Em favor daqueles que a ti vêm.
Irmão deixa essa vida tão agitada
Acalma e sossega o teu coração,
Que novos dias virão com alegria
Preencher tua vida de ternura e afeição.
Esta poesia é integrante do Livro O Vôo do Condor ( 2004)
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