CAMINHO PARA A PERFEIÇÃO


Caminho  para  a  perfeição    

Abriu os olhos  devagarinho. Estava deitada numa cama  forrada com lençóis limpinhos e cheirosos , sentiu um cheiro de eucalipto  no ar.
O silencio era total. Não via ninguém  e pensava, que lugar é esse ? onde estou ?
Será que sofri um acidente e não lembro ? Está parecendo um hospital... Mas ao tentar  levantar  a cabeça ,Paula começou a sentir tontura e achou melhor ficar na posição anterior.
Olhou  ao seu redor e viu que as paredes do quarto eram pintadas  de branco, e existia uma janela muito larga  que devia dar para algum jardim, pois ouvia-se canto de pássaros.
Já fazia algum tempo que acordara quando de repente viu entrar um enfermeiro com uma bandeja na mão e  lhe falou sorrindo:
-Bom dia minha  irmã, como está se sentindo ?
-Mais ou menos, um pouco tonta. Gostaria de saber porque estou aqui  . O que houve comigo , não consigo lembrar de nada.
-Não se preocupe, você está em um hospital, e se encontra sob os cuidados  da irmã Maria. Logo  você estará boa, agora procure tomar esse remédio e  colocou uma chávena de chá quentinho em suas mãos.
Com delicadeza o enfermeiro ajeitou seu travesseiro e falou:                   -Deixe-me ajudá-la, depois que tomar esse chá de ervas você vai se sentir bem melhor, com certeza.
-Como é seu nome ? Paula  teve curiosidade de perguntar, e ele respondeu:
-Chame-me de  Irmão José.
-Obrigado irmão José, pela atenção comigo. Tomou  o chá e logo após novamente adormeceu.
Acordou com um raiozinho de sol entrando pela janela  aberta, olhou e sorriu , pois sempre o sol significava  para ela, vida , energia, alegria.
 Naquele instante entrou uma enfermeira ,chegou perto e falou:
-Paula você está melhorando, está mais bem disposta e com outra cor, mais tarde já poderá levantar-se um pouco e ir até a janela. Se cansar volte a deitar até que se restabeleça completamente.
Sei que você esta se sentindo fraca, mas pouco a pouco  irá recuperar sua energia  e poderá sair e passear lá fora com as outras pessoas.

-Obrigada irmã, seu nome é Maria  não é?  o irmão  José me falou. Serei sempre  grata por tudo que está fazendo por mim. A irmã sorriu e disse:
- Não me deve nada minha filha.
Mais tarde, estando sozinha, tentou levantar, devagarinho,  e foi  até a janela. Que paisagem maravilhosa!  Avistava do alto da janela um belíssimo parque com muitas árvores frutíferas  e imensos jardins com flôres variadas, formando canteiros de rosas, margaridas, lírios, uma profusão de cores. Sentiu-se feliz, uma paz muito grande lhe envolveu.
A noite, Irmão José veio falar com  Paula e convidou-a para assistir uma palestra que ia haver no auditório do hospital. Que acha de irmos juntos ?
Paula falou que sim, pelo menos não ficaria no quarto sozinha e iria conhecer mais gente. Sempre gostou muito de fazer amizades e seguiu satisfeita com  seu novo amigo.
Achava estranho não lembrar de nada, da família, de ninguém. O que tinha acontecido com ela foi um acidente, mas  ninguém lhe explicava nada. Diziam quando você ficar boa vai lembrar de tudo, não se preocupe.
Paula chegou a perguntar: Faz muito tempo que estou nesse hospital ? E lhe responderam: Um pouco de tempo.
 Respostas evasivas que não lhe deixava satisfeita, embora fosse muito bem tratada e não lhe faltasse nada.
Acompanhou o Irmão José e andando devagar apoiada no braço dele chegou a um auditório.
Cadeiras enfileiradas, muitas pessoas sentadas  e a frente  um palco com uma mesa comprida e nela sentado um senhor de cabelos brancos, estava em silencio.
Uma música clássica  tocava baixinho e havia no ambiente uma paz tão grande que vinha lagrimas aos olhos de Paula.
Como estou sensível pensou ela, sinto vontade de chorar, mas por que será ?
Sentou-se junto ao Irmão José  e ficou aguardando o início da palestra. Exatamente  às dez horas deu entrada no salão um senhor vestido  com uma túnica branca, cabelos grisalhos e de barba, uma figura que irradiava uma luminosidade  muito grande e era percebida por todos ali  presentes.
Começou a falar:
-Boa noite meus irmãos, sou conhecido pelo nome de Marcos fui médico na minha ultima  encarnação e aqui estou para lhes trazer uma palavra de encorajamento, de esperança,  nos novos caminhos que irão trilhar.

Paula estava atônita, ouvira falar que Marcos era um espírito muito bom, curador, mas que era falecido. E o que ela estava fazendo ali assistindo o falecido  falar, não entendia nada ... estava confusa.
Estaria sonhando ? Procurou ficar atenta a todas as explicações que o palestrante  estava dando para se inteirar do que se passava.
Continuando a palestra ele  dizia...
Meus  amados irmãos,
Quando encarnados muitas pessoas pensam que viver 80 a 90 anos é um longo tempo e procuram usufruir de todas as vantagens que a  sociedade que vivem lhes oferece.
         Dinheiro, viagens, bens materiais, tudo que puder adquirir e possuir o homem  busca. Mas esquece do principal...
De se preparar para uma viagem que ele necessariamente um dia irá fazer, a viagem de volta a pátria espiritual de onde um dia ele partiu.
         O homem não sabe o dia, que esta programada sua volta, mas com certeza ele sabe que estará viajando de volta  no dia que Deus determinar.
E eu pergunto a vocês ...   continuava o palestrante....
Cuidou o homem da preparação dessa viagem?
 ou esqueceu que o único bem que ele irá levar quando retornar a sua pátria espiritual, são os bens que ele praticou, são as ações que ele fez em favor dos seus irmãos.
Ajudou ele alguém em algum momento ?  deu de comer a quem tem fome, amparou o velho ou a criança necessitada? olhou pelo irmão doente oferecendo sua ajuda , que fez ele do seu precioso tempo ?
Muitas pessoas, sentem um vazio dentro de si, elas tem fome de amor. Desejam dar e receber amor em constante reciprocidade.
Procuram colaborar nas  obras de caridade socialmente, outras ajudam instituições porque fazem  parte de alguma congregação e tem a obrigação de ajudar, mas tudo isso não é suficiente...
Essas pessoas, continuam vazias necessitando de algo que  preencham  suas vidas e somente sentindo o amor fraterno, verdadeiro, é que se sentirão plenas de paz, de equilíbrio, e serenidade.
È necessário um exercício  disciplinado de reflexão, de tempo, de paciência.
De reflexão, para entender que nenhum ser humano pode ser feliz  se pensar somente em si mesmo, egoisticamente.
O tempo  é necessário para chegar a compreensão que se olharmos ao nosso redor sempre existirá  alguém  precisando de ajuda, seja material ou espiritualmente.
A paciência  é a maior virtude de um ser. Quem a possui  sabe escutar, sabe orientar, sabe amenizar  o sofrimento ou as preocupações dos outros.

Muitas pessoas, falam que não ajudam seus irmãos por não possuírem meios financeiros para isso.  Dizem que se tivessem poder aquisitivo melhor, muito bem  fariam. Será que isso é verdade ?
Grande número de pessoas ao melhorar de vida, esquecem  seus desejos de fazer a caridade e procuram usufruir  de mil maneiras o que a vida lhes oferece. Esquecem completamente  o que desejavam fazer.
Eufóricos com o poder que o dinheiro  lhe trás, procuram obter coisas supérfluas, sem lembrar de tantos necessitados que cruzam seu caminho.
Amados irmãos, a todos que estão aqui assistindo esta palestra eu vos confirmo que a verdadeira pátria  é esta, que nós estamos.  Alguns   irmãos após essa palestra serão levados a uma sala especial onde irão recordar vidas anteriores  que irão lhes esclarecer e muito seu histórico de vida.
Entenderão então as suas falhas, as suas tendências e muitos com certeza chorarão,  porque somente aí, irão entender o tempo que perderam  quando encarnados.
Irão  verificar também quanto tempo desperdiçaram  em suas vidas, acalentando dentro de si o rancor, a mágoa, o ódio. Todos esses  sentimentos que somente destroem a  vida do ser humano e que poderiam ser revertidos em amor ao próximo, em caridade e ajuda a seus irmãos de caminho.
Amados irmãos, gostaria de pedir, a cada  um em particular,   procurem  refletir melhor no que fizeram de suas vidas enquanto encarnados. Depois de muita reflexão irão entender como foi inútil procurar obter coisas materiais e não lembrar da essência que é o ser.
Desejo a todos uma boa estadia nessa colônia em que estão passando esse tempo que será breve, pois logo irão encontrar lugares onde poderão viver  com amigos com quem tem afinidades ou talvez com familiares que desencarnaram  já há bastante tempo.
Visto isso, tenho a dizer a vocês que breve nos encontraremos, mas com certeza será em outros hospitais  outras colônias, ou talvez em outras cidades.
Paz para todos e que Jesus e Maria Santíssima os abençoe.
Um fraternal abraço do amigo .....
Nesse momento fez uma oração à  Maria, mãe de Jesus, comovente.
Agradecia a ela, toda a proteção que estava dando aos filhos que retornavam de outras moradas. E  discretamente  retirou-se do salão.
Paula ouvia atentamente toda a palestra junto com Frei José e sentia que recebia nesse momento, através das palavras que lhe dirigiam, um raio de luz tocando seu coração e sua mente.
Jamais alguém tinha tocado tão fundo seus sentimentos e o ponto de falar sobre mágoa. Que grande verdade sim, ele  estava explicando. Agora entendia que desencarnara e não sentira, somente agora sabia que não pertencia mais ao mundo dos vivos, e recebia essa noticia  com muita calma e serenidade.
Fora as palavras que ouvira daquela pessoa que de antemão sabia ser tão iluminado.
Sentia-se assim    tranqüila  por que estava em boas mãos,  tinha certeza disso e procuraria  de agora em diante seguir novos caminhos, mais iluminados, sem rancores  e sem mágoas.
Com essa resolução tomada, procurou irmão José e partiu para  o seu quarto no hospital onde tinham lhe destinado.
Tinha algumas dúvidas e procuraria falar com esse irmão para que lhe esclarecesse  sobre várias coisas que  não compreendia.
- Irmão José, como cheguei aqui ? de que maneira  fui trazida até esse lugar...  gostaria de ter conhecimento disso.
-Paula minha irmã, lembras que estiveste doente  e logo acamada  no hospital terreno, veio a febre alta  e começaste com uma infecção  que te levou ao desencarne.
 Mas, o que precisas saber é que tudo foi programado pela espiritualidade. Tú mesmo concordaste  antes de reencarnar que deixarias a terra com 56 anos. Portanto não tens por que te queixar nem procurar  desculpas. Estava escrito, tudo determinado.
Para que lembres melhor, pois sabemos que o espírito fica um pouco aturdido ao chegar  aqui na espiritualidade, quero que relembres:
Um grupo de amigos espirituais,  levou ao teu conhecimento que  deverias partir para o planeta terra e  com a idade de 23 anos conhecerias um rapaz chamado Marcos  e irias te apaixonar e casarias com esse homem.
Mas, também foi recomendado que tivesses paciência necessária com ele pois tua missão seria levá-lo ao bom caminho.
Marcos em outra encarnação passada  foi ofendido, magoado.Paula fizeste muito mal a ele, e agora na atual  encarnação , o teu papel seria  ajudá-lo a seguir o caminho do bem e do amor.
Para isso, necessitarias de muita paciência e serenidade. Lembramos a ti que em certos momentos de tua vida irias  pensar em terminar tudo e se afastar dele, mas que não devias fazer isso, pois terias que ir até o final na tua missão de esposa e de mãe . Foi revelado na ocasião que terias uma filha com Marcos  e serias uma boa mãe, pois sabemos o quanto gostas de crianças.
E que fizeste minha irmã ? Foste uma esposa  impaciente, não soubeste fazer entender a esse homem o quanto é necessário a fé em Deus para levá-lo ao bom caminho.
Não ajudaste a eliminar o vício  da bebida, apenas aceleraste  o descontrole desse homem,  trazendo –o para a bebida cada vez mais.
Tiraste  a presença da filhinha  com três anos  e a culpa cabe a ti  e daí em diante a vida  dele desmoronou.
 Não culpes somente a ele, os dois são responsáveis  por tudo que se passou  durante o tempo de encarnada. As mágoas procura esquecer  e deixa para trás. Procura refazer tua vida e assim através do estudo irás obtendo mais conhecimentos   sobre a vida espiritual e poderás ajudá-lo daqui mesmo e a tua filhinha que tanto amas.
Paula, olhou para irmão José e lágrimas escorriam pela sua fronte. Não pensara assim, guardara no  coração  tantas imagens vivenciadas  de desamor, de brigas,  de discussões, de ofensas, que se sentia muito mal somente em relembrar.
Irmão José, também explicou a Paula que assim que ela se sentisse mais forte emocionalmente seria levada por ele até a sala de projeções  para assistir  o seu histórico de vida e assim entender melhor  tudo que aconteceu enquanto encarnada.
Naquela noite, na cama do hospital, sentiu-se mais tranqüila. Pediu ao irmão José que lhe orientasse como fazer para progredir espiritualmente. Desejava fazer um curso e entender o que se passava  com ela e com as pessoas, como se dava esses fenômenos que as pessoas falavam que acontecia...
Tudo era motivo  de surpresa e então alguns  dias depois,  com novo ânimo,  iria levar as pessoas conforto e  ajuda no que fosse possível.
Resolveu irmão José levar Paula para fazer parte  do grupo das irmãs de caridade que era composta de enfermeiras, médicas e de pessoas que entendiam um pouco da parte biomédica e assim ela começou com o seu trabalho no hospital. Estava fazendo parte da equipe de trabalho do hospital onde a irmã Scheilla  trabalhava e se sentia feliz.
De manhã cedo, já se via a irmã Paula como a chamavam, lavando o chão do hospital, para que ficasse tudo asseado, ia até o jardim e colhia rosas grandes e cheirosas e colocava dentro de cada jarro que existia na cabeceira de cada doente.
Sempre com carinho ela tratava a todos, com muito amor e esse sentimento se expandia cada vez mais em seu coração.
O amor se irradiava do semblante da irmã Paula e ela nem notava tão ocupada que estava, sempre preocupada  com seus doentes e amigos que crescia sempre.
Que felicidade ela sentia em seu coração! Sentia o plexo solar preenchido, antes o sentia vazio, às vezes, até sentia dor e não sabia porque.
À medida que trabalhava em favor do próximo o seu plexo ia sendo preenchido e agora ela se sentia plenamente energizada.
         Assim os anos foram passando e certo dia ela pediu ao seu orientador irmão José, que necessitava lhe falar por uns instantes.
-Muito solícito, ele lhe falou: - Fique a vontade minha irmã e me diga o que a preocupa.
-Sinto uma saudade muito grande da minha família, da minha filha principalmente. Será que vai ser possível ir vê-la, irmão José ?
Farei o possível irmã Paula para levá-la a visitar seu antigo lar, isso se a senhora tiver permissão dos seus superiores. Não lhe prometo nada por enquanto.
Três dias depois, o irmão José,  chamou Paula e lhe falou:
-Amanhã, iremos até o Rio  de janeiro e  acompanharei você para ver sua família, isto é seu  marido e sua filha, mas de antemão quero que você vá preparada, pois muitas mudanças aconteceram depois de seu desencarne.
Controle  sua ansiedade. No  dia seguinte, de mãos dadas com irmão  José, Paula partiu volitando para o Rio de Janeiro.
Como era bom sair assim segura pelas mãos fortes do amigo.Sozinha ainda não conseguiria volitar pois lhe faltava confiança em si mesma.
Às 8 horas da manhã, exatamente , no tempo da terra , chegaram a frente de uma casinha no bairro de São Cristóvão. Era uma casa humilde, mas muito limpa e organizada e adentraram  na sala.
Não havia ninguém naquele cômodo, Paula relembrou aquela casa e viu uma foto sua  em uma moldura na parede.
Ouviu vozes na cozinha e para lá se dirigiu encontrando uma moça muito linda com um rapaz  de feições tranqüila  e ela procurou através do pensamento, telepaticamente, saber quem era aquele jovem. Visto a intimidade da moça com o rapaz e para espanto seu,  entendeu que era esposo dela.
Então,  aquela moça linda era sua filha, já crescida e aquele rapaz era o seu marido. Oh Deus! quantos anos tinha se passado e ela não tinha percebido...
Procurou  ver se encontrava o seu ex-marido,o Marcos, e nesse momento ele veio chegando da rua e entrando em casa  falou:
-Engraçado, hoje estou me sentindo muito bem , melhor do que nos últimos dias. A filha sorrindo respondeu:
-Que bom papai ,eu e o Cláudio estávamos falando sobre você,como esta bem foi muito bom ver você freqüentando o AAA e assistindo estas reuniões , pois são muito importantes para  que encontre o equilíbrio.
Como a mamãe ficaria feliz em vê-lo assim como está.
Coitada da mamãe sofreu tanto, peço a Deus que esteja em paz. Rezo para ela todos os dias, para que ela seja feliz.
Paula assistiu com lágrimas nos olhos a sua filha falar e  lhe deu um abraço, ficando por trás dela e lhe dando um amplexo. A filha ficou arrepiada e falou que cheiro de rosas, senti como se alguém me desse um abraço.

Paula estava satisfeita, via sua família feliz, pela conversa que assistiu, compreendeu que Marcos estava gostando de uma mulher e estava bem sem beber.
A filha, casada com um homem bom  e irmão José para completar sua felicidade, falou que breve eles receberiam um espírito naquele lar. Uma criança, ou melhor um menino, chegaria naquele lar e encheria de risos e alegria aquele ambiente. E lhe antecipou o nome que a criança receberia, lhe dariam o nome de Paulo, em homenagem a lembrança dela.
Já tinha permanecido o bastante , pensou  Paula, podia partir em paz. Seus doentes estavam precisando dela, dos seus cuidados, e ali não tinha mais o que fazer. Dali para frente eles iam continuar suas vidas e ela também, embora fosse de outro modo.
Saiu volitando com irmão José e sempre de mãos dadas, uma imensa  serenidade ia se apoderando dela.
Já não pensava da mesma maneira que antes, a cada dia sentia que se desprendia mais das coisas do mundo, coisas que a seu ver nada valiam. Somente o amor às pessoas e a ajuda ao próximo conseguia lhe fazer feliz.
Agradeceu a Deus ao chegar ao hospital, por tanta bondade em sua vida. E achou que,  partiu da terra em hora certa, pois  ainda tinha muito que fazer em prol do seus irmãos desencarnados.
Na terra, sua família deveria seguir seu livre arbítrio e  continuar seu caminho, ela com as graças de Deus e o auxilio dos irmãos faria sua parte caminhando em busca de evolução espiritual, sabendo que para conseguir essa evolução deveria ter em mente três coisas. É imprescindível para o crescimento espiritual:
Estudar  - amar  -  perdoar.

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