De olhar vazio perdido e triste
Carinha suja, roupa rasgada
Caminha pelas ruas sem encontrar abrigo
Com fome, frio, pedindo ser amada.
Carinha suja, roupa rasgada
Caminha pelas ruas sem encontrar abrigo
Com fome, frio, pedindo ser amada.
Triste criança de rua
Não tens pais, não tens família
Para te amar, amar, amar...
Não tens pais, não tens família
Para te amar, amar, amar...
Não tens lar, nem carinho, nem pão
Não tens ninguém para poder falar
E ao te aproximares das pessoas
Elas correm a fugir, sem mesmo te olhar.
Não tens ninguém para poder falar
E ao te aproximares das pessoas
Elas correm a fugir, sem mesmo te olhar.
Triste criança de rua
Não tens pais, não tens família
Para te amar, amar, amar...
Não tens pais, não tens família
Para te amar, amar, amar...
E assim entre drogas, sem amigos
Teu mundo é só desilusão
Esperando que um dia um anjo bom
Para ti estenda sua mão.
Teu mundo é só desilusão
Esperando que um dia um anjo bom
Para ti estenda sua mão.
Triste criança de rua
Não tens pais, não tens família
Para te amar, amar, amar...
Não tens pais, não tens família
Para te amar, amar, amar...
Que chegue o dia em que teu olhar triste
Resplandeça num sorriso em flor
E que possas deixar para trás o teu passado
A tua infância infeliz repleta de dor.
Resplandeça num sorriso em flor
E que possas deixar para trás o teu passado
A tua infância infeliz repleta de dor.
Esta poesia é integrante do Livro O Voo do Condor (2004)
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