Gandhi via a sua terra oprimida
Um povo miserável, sem liberdade,
Sem instrução, educação, sem nada
Esperança não havia, só violência, maldade.
Um povo miserável, sem liberdade,
Sem instrução, educação, sem nada
Esperança não havia, só violência, maldade.
Ele não suportava o sofrimento
A desigualdade lhe causava dor,
Em ver irmãos num estado lastimável
Onde não havia trabalho e amor.
A desigualdade lhe causava dor,
Em ver irmãos num estado lastimável
Onde não havia trabalho e amor.
Resolveu esclarecer a sua gente
E partiu para uma luta diferente,
Em vez de armas, pregava a união
Fazendo com que o povo ficasse contente.
E partiu para uma luta diferente,
Em vez de armas, pregava a união
Fazendo com que o povo ficasse contente.
Suas maiores armas eram a paciência
A delicadeza, o dialogo, a razão,
E aos que o acusavam injustamente
Respondia a todos com a compreensão.
A delicadeza, o dialogo, a razão,
E aos que o acusavam injustamente
Respondia a todos com a compreensão.
E o tempo foi passando e este homem
Conseguiu ser admirado pelo que ensinava,
E de outras nações chegavam os chefes
Querendo aprender o que Gandhi passava.
Conseguiu ser admirado pelo que ensinava,
E de outras nações chegavam os chefes
Querendo aprender o que Gandhi passava.
Até que um dia, na sua “luta sem armas”
Ele viu a sua Índia em liberdade,
E todos compreenderam que a finalidade
É vivermos em paz e na fraternidade.
Ele viu a sua Índia em liberdade,
E todos compreenderam que a finalidade
É vivermos em paz e na fraternidade.
Esta poesia é integrante do Livro O Voo do Condor (2004)
0 comentários:
Postar um comentário